Maria Godofreda
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Quando ele sorri desarmado,
imitado e impotente, para todas as minhas dúvidas, inconstâncias e chatices, eu sei que é daquele sorriso que minha alma precisava. Ele não faz muito pela minha angústia existencial, até por não saber. E consegue tudo de mim. Consegue até o que ninguém nunca conseguiu: me deixar leve.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
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